E novamente fugiram
mais 3 pontos para juntar aos que foram perdidos no fim-de-semana passado.
Foi um jogo bem disputado e ao mesmo tempo difĆcil. Pela
frente as rioavistas tiveram uma equipa bastante jovem mas organizada e cientes
do que tinham de impor na quadra. As rioavistas entraram bem no jogo, com
vƔrias oportunidades de golo, contudo o resultado ao intervalo era a favor da
equipa da casa, que pouco antes do apito final, numa distração na marcação, uma
atleta isola-se e perante Soninha não falha, estava assim feito o primeiro golo
da partida, acabando por ser o Ćŗnico.
Sem grandes erros apontar, sem ser o lance do golo, o Rio
Ave esteve sempre no domĆnio do jogo, onde se viu o Póvoa encostado na defesa
vÔrias vezes, fruto da pressão feita sobre a portadora da bola e uma excelente
posse de bola, onde as poveiras limitaram-se a defender.
No segundo tempo, foi mais do mesmo, com o Rio Ave a dominar
o jogo, mas muita coisa ainda estava para acontecer. Se jogar contra uma equipa
Ć© complicado, consegue-se imaginar o quanto Ć© difĆcil jogar contra duas? Sim,
arbitragem miserÔvel da parte daqueles senhores, que não usaram o mesmo
critƩrio durante toda a partida. CritƩrios diferentes que prejudicaram o jogo
da equipa verde e branca, que é para não falar que o jogo terminou antes do
tempo. No cronómetro contavam-se apenas 19 minutos decorridos.
Ć de lastimar que a mĆ” arbitragem tenha condicionado um jogo que tinha tudo para ser um bom exemplo da qualidade que temos no nosso paĆs.
Ć de lastimar que a mĆ” arbitragem tenha condicionado um jogo que tinha tudo para ser um bom exemplo da qualidade que temos no nosso paĆs.
Em resumo, o resultado não demonstra em nada o que se passou
na quadra, ficou demonstrado que são uma equipa forte e batalhadora e que em
todos os jogos lutou pelos 3 pontos. De tudo fizeram atƩ ao apito final para ganhar.
Resultado final: 1-0
Resultado ao intervalo: 1-0
Cinco inicial: Juliana (c), Carina, Joana, Carla e Soninha
Marcadoras:1-0
Observação:
Seria muito pedir aos senhores, que estão à frente da nossa
Associação, considerar a mudança do tempo de jogo na 2ªDivisão bem como na
1ªDivisão?
Das duas uma, aumentar o tempo de jogo continuando neste
sistema de “tempo corrido”, ou passar para tempo cronometrado.
VÔrias Associações usam este sistema, não se entende porque
AFPorto não o tem. Considerados por muitos, o campeonato mais competitivo. Só seria uma mais-valia
para o aumentar da qualidade que é cada vez mais notória no futsal praticado
por mulheres. Se os pavilhões estão equipados com os quadros eletrónicos, não
se vê onde hÔ problema. à o de ter de pagar a outra pessoa para além dos dois Ôrbitros
que são necessÔrios para o jogo? Existem vÔrias soluções para essa dificuldade.
Porque não um diretor do clube que joga em casa o fazer? Ou serÔ necessÔrio um
curso para exercer o cargo ou atƩ mesmo ser arbitro?
Este sistema adotado não se percebe onde beneficia o futsal
feminino. NĆ£o seria mais correto o tempo de jogo estar Ć vista de todos? NĆ£o haveria
dĆŗvidas, nem “roubos” de tempo e muito menos “anti-jogo” da equipa que joga a
favor do tempo.
Fica aqui a dica.
Embarque rumo Ć
vitória!
Ia colocar a pergunta em relação ao tempo, mas jÔ esclareceram a minha dúvida. Bem me tinha parecido que o tempo tinha sido corrido e isso é um claro insulto ao Futsal.
ResponderEliminarO Futsal que todos conhecemos e apreciamos apresenta essa caracterĆstica do cronometro como uma das mais importantes e que diferenciam este desporto de uma partida de futebol num campo mais pequeno.
Se os responsÔveis de cada clube se juntarem, penso que essa questão pode ser resolvida desde que seja do interesse da maioria. Talvez não se resolva para esta época.
Aquela expulsão é apenas o culminar da mÔ arbitragem. A GR é que largou a bola, e mesmo que assim não fosse, demasiada rigorosidade no cartão e mo equipamento de uma atleta para quem tem tão pouca na gestão do tempo.